segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Sarau da Taba - Sábado a partir das 15h00 – 04/12/2010





Sarau da Taba:

Dia 04 de dezembro, sábado, a partir das 15h00, irá acontecer o último Sarau da Taba de 2010, com o encerramento festivo das atividades da Taba, que no dia 01 de janeiro de 2011, entre fluxos e refluxos, completará 6 anos de atividade.

Acontecerá também a Noite de autógrafos dos livros dos ilustres membros da Taba, "Os que não leram Os Sertões fizeram do mesmo um livro difícil", de Aristides Theodoro e "Estilhaços Urbanos", de Macário Ohana Vangélis.

Estão desde já todos convidados a participar com sua arte, em uma agradável casa bandeirista e seu clima secular, onde todos tem voz e vez..



Local - Museu Barão de Mauá
Centro de Referência da Memória e História da Cidade
Av. Dr. Getúlio Vargas, 276 – Vila. Guarani – Mauá – SP - Telefones: 4519-6456

Sábado a partir das 15h00 – 04/12/2010





terça-feira, 23 de novembro de 2010

Presença da Taba de Corumbê no II Encontro de Teatro em Mauá - SP






O II Encontro de Teatro tem início nesta quarta (24/11) e vai reunir em Mauá espetáculos e artistas consagrados em mais de 30 apresentações gratuitas. O encontro vai até domingo (28).


Presença da Taba de Corumbê no II Encontro de Teatro em Mauá - SP

Sexta, 26/11, às 18h – Noite de autógrafos.
 
Livro: "Os que não leram Os Sertões fizeram do mesmo um livro difícil", de Aristides Theodoro.
 
Livro: "Estilhaços Urbanos", de Macário Ohana Vangélis.
 
Local: Saguão do Teatro Municipal. 
Rua Gabriel Marques, 353, Vl. Noêmia

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

JERÔNIMO DECIDE MORRER


Estamos com o projeto da história coletiva de JERÔNIMO DECIDE MORRER - A história de um homem que decide se suicidar ao final de um dia. A idéia surgiu durante uma das oficinas de conto que a Taba realiza a cada quinzena, em uma sala da SeCult de Mauá.
Nosso dever, será contar os eventos de um trecho desse dia e das coisas que impediram que Jerônimo se matasse naquele determinado momento.
Eu, Lexy Soares, comecei a história com aintrodução que segue abaixo, onde eu apresento a história. Agora, cada colaborador ( e todos da taba estão desde já convidados) deve continuar a história, seja do ponto onde parou, ou memso mostrando algum fato que aconteceu naquele dia antes do Jerônimo se matar. Cada um pode dar o enfoque e o tom que desejar à sua parte da história - humor, terror, drama, etc - e contar o que quizer a respeito da vida dele ou até mesmo consentrar-se nas pessoas que o cercam.
Em caso de dúvidas, leiam os emails enviados por mim e por Marcos Roberto Moreira, que contém mais informações a respeito. E também estamos enviando o texto com as primeiras colaborações feitas para apreciação, análise, e novas sugestões.
Quem quiser ajudar a matar o Jerônimo, está convidado.


JERÔNIMO DECIDE MORRER - capítulo 1


Fazia uma bela manhã naquele sábado. Era dia 18 de março, e não era um dia nem um pouco especial. Exceto que, naquele dia, Jerônimo decidiu morrer. Um homem de meia idade, solitário, sem expectativas, nem esperanças. Ele imaginava que o melhor era dar cabo de uma existência sem conteúdo como a dele do que continuar inutilmente acordando de manhã, e deitando-se para dormir à noite, com uma tola tentativa de preencher o espaço entre essas duas ocasiões com hábitos arraigados desinteressantes.
Assim, naquela manhã, ele se decidiu. Talvez a única decisão firme que tomara na vida. A primeira coisa que um suicida faz é se decidir como deveria ser sua morte (ao menos, é o que ele achava, já que nunca conheceu um suicida, e era o pensamento que passou pela sua cabeça na hora). Uma morte rápida e indolor, ou lenta e dolorosa? Ele pensou sobre isso, entre um gole e outro de chá de hortelã, e pão de forma com geléia de framboesa. Às vezes, seu pensamento desviava do assunto em pauta (porquê será que cada sabor de geléia tem um preço? E porquê a de framboesa era a mais barata?), mas sempre voltava ao suicídio. E depois de lavar a louça do café, ele se decidiu: iria se matar com a arma que tinha. Um revólver que ele guardava no porão, que possuía desde o tempo em que morava numa favela. Foi um presente de um amigo traficante, que ficou um tempo escondido na sua casa (favor que conseguiu de Jerônimo por saber como fazer as ameaças certas) e ele nuca usou.
Bem, primeiro, era preciso procurar pela arma, depois ver se tinha balas (“Ah, com certeza tem, já que eu nunca usei desde que ganhei.”). Então, como aprendera nos filmes, limpar, e então, “Bang”! Que trabalhão só pra usar uma arma pela primeira, ultima, e única vez no que restava de vida... Se Jerônimo soubesse como seria seu sábado, teria pensado que limpar a arma foi a parte mais tranqüila. Afinal, ele não sabia quem iria bater à sua porta, tocar a campanhinha, chamar pra conversa no MSN, ou mesmo gritar na janela do outro lado da rua.
Ele não sabia. Sequer imaginava que sua tentativa de suicídio seria interrompida tantas vezes. Ainda bem que Jerônimo era uma pessoa paciente, e persistente.
Bem, mas antes de contar o final da história, vamos aos fatos tais quais ele se sucederam:

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Oficina de Poesia da Taba – Neste Domingo – 07/11/2010 -




Oficina de Poesia da Taba – Neste Domingo – 07/11/2010 -


Neste domingo dia 07 de novembro de 2010 acontecerá a “OFICINA DE POESIA” da Taba de Corumbê. Evento aberto e livre.

Domingo: 07/11/2010 - 15h00 ás 17h00


Local: TEATRO MUNICIPAL DE MAUÁ
Rua Gabriel Marques, n.º 353 - Centro – Mauá – SP
(Acesso também pela Avenida João Ramalho, 456.