Meus ancestrais, afim de sobreviverem, caçavam o sua própria comida. Para isso, usavam punhais feitos com pedras pontiagudas e machadinhas que consistiam em lascas de pedras presas a pedaços de madeiras por meio de cipós. Também lanças, arcos e flechas de madeira modelada.
A caçada requeria ainda mais perícia do que a confecção de armas: quando avistavam sua presa, permaneciam silenciosos por uma eternidade, esperando o momento certo de atacar. E se acaso obtivessem sucesso em sua empreita, conservavam o alimento, sabe Deus como, o máximo possível para durar até a próxima caçada.
Eu, quando estou com fome, me dirijo ao caixa de um Fast Food qualquer portando apenas o cartão de crédito. Cinco minutos depois, tenho numa bandeja, em meio a duas bandas de pão,
A vida moderna é chata e monótona, e ao ver o pneuzinho que se acumula em minha cintura, penso que deveria caçar para comer.
Esqueça tudo isso, Marcos.
ResponderExcluirOs homens que caçavam na antiguidade e os que comem nos fast-food's hoje me dia, não eram escritores.
Escritores morrem de fome.
Fazer esforço para caçar, é brincadeira!
Passar o cartão de crédito, é utopia!
Vc faz isso?
Não sabe, mas está brincando com o impossível e um dia a casa cai pra nós todos.
Abço Chris
"A vida moderna é chata e monótona, e ao ver o pneuzinho que se acumula em minha cintura, penso que deveria caçar para comer."
ResponderExcluirSe um pneuzinho provocou toda esta digressão, imagine se tivesse uma barriga do tamanho da minha. Escrevia um romance?
Gastaria de ver no passado um vegetariano caçando um chuchu!
ResponderExcluirrsrsrsrs
ResponderExcluirEssa foi boa Edson. Acho que vou coemçar a cultivar uma barriga pra ver se escrevo mais.
Só um pneuzinho não basta pra minhas ambições literarias!
rsrsrsr
não é carne bovina, é de minhoca
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